ESTRATÉGIAS PARA LIDAR COM CÓLICAS
Um dos momentos mais difíceis e desafiadores para as mamães e papais é quando os bebês sofrem com cólicas e dores na barriguinha. Apesar de gerar muita preocupação, esse tipo de desconforto é comum durante os primeiros meses de vida e fazem parte do desenvolvimento infantil.
Os bebês sentem cólica principalmente porque o sistema digestivo ainda está em desenvolvimento. Imagine que a barriguinha deles está aprendendo a fazer o trabalho de digerir os alimentos, e isso pode causar um pouquinho de desconforto. Outra causa comum para as cólicas é a ingestão de ar enquanto estão mamando.
Mas não se preocupem! À medida que o sistema digestivo do bebê amadurece e se acostuma com a alimentação, as cólicas tendem a diminuir e, na maioria dos casos, desaparecer completamente até os 6 meses de vida. Existem estratégias que podem amenizar esse incômodo nos pequenos e separamos algumas para vocês. Confiram:
Massagem carinhosa:
Uma maneira amorosa de ajudar é fazer uma massagem suave na barriguinha do bebê. Com movimentos circulares e delicados, é possível aliviar a tensão e proporcionar conforto, sempre com muito carinho! Flexionar as coxas do pequeno sobre a barriga também pode ajudar.
Calorzinho gostoso:
Uma bolsa de água morna ou uma fraldinha aquecida podem fazer maravilhas. Coloquem na barriguinha do bebê com cuidado, e o calor vai acalmar as cólicas, deixando-os mais confortáveis.
Banho relaxante:
Um banho morninho é uma ótima ideia! A água ajuda a relaxar os músculos e pode aliviar as dores. Uma brincadeirinha na água também pode fazer o bebê esquecer o desconforto.
Cantigas e Carinho:
Nada como o amor dos pais! Cantar para o bebê, fazer carinho e falar com amor são formas de acalmar e transmitir segurança. A voz dos papais é mágica para os bebês.
Vale ressaltar que cada bebê é único, e o que funciona para um, pode não funcionar para outro. É importante observar e conhecer o seu bebê para saber o que o acalma melhor. Além disso, alguns pequenos podem experimentar cólicas mais intensas e persistentes. Se esse desconforto persistir ou causar muita preocupação, não hesitem em consultar o pediatra.